Movimento contra a CPMF

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Apesar das posições contrárias de várias entidades empresariais, sociais e políticas e do anúncio da oposição de que não votará o projeto no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff mantém a decisão de propor a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), imposto criado, originalmente, para ajudar a financiar a saúde e que foi extinto há oito anos, pelo próprio Congresso, porque era mais uma carga tributária e não atingiu seu objetivo. Com sua recriação, o governo espera arrecadar R$ 32 bilhões em 2016, usando-os para equilibrar as contas públicas, especialmente as da Previdência Social.  

O presidente do SINDILOJAS Santiago e diretor da FECOMÉRCIO – empresário Aldacir José Callegaro diz que “A Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) é uma das entidades contrárias à recriação do imposto, que seria de 0,2% sobre todas as transações bancárias de pessoas físicas e empresas, e manifesta sua posição em grande faixa que ocupa toda a altura do seu prédio-sede, na avenida Alberto Bins, em Porto Alegre. Estamos fazendo um movimento contra esse aumento que, mais uma vez, irá prejudicar o povo brasileiro”.

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